BEM VINDO AO BLOG DO SINDIAPPES





O objetivo deste blog é proporcionar aos artistas um espaço para publicar seu material artístico, publicações e textos que poderão ser enviados para o email: sergiocamara_artes@yahoo.com.br

No ano de 2010 se inicia uma nova etapa de grandes realizações do SINDIAPPES que é a criação de seu novo site : http://www.sindiappes.com.br/ , que esta de cara nova.

Este blog esta sendo criado para publicação de assuntos relacionados as artes plásticas de uma forma geral, com o objetivo de ajudar ao artista a estar bem informado sobre assuntos relacionados ao seu ofício diário.

Serão colocados neste site materiais relacionados a História da Arte em relação a todos os seus períodos, abordando de forma teórica todos as suas significações e características.


Pesquisar este blog

sábado, 4 de setembro de 2010

A ARTE COMPUTACIONAL NO BRASIL E SUAS ORIGENS.

HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL


As novas tecnologias como ferramentas artísticas:
O computador e a vídeo arte.

 PESQUISA E CATALOGAÇÃO: SERGIO CÂMARA ( AINDA EM CONSTRUÇÃO )

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO                                                                                                                            


OS PRIMEIROS COMPUTADORES                                                                                                   
ANTECEDENTES DA ARTE TECNOLÓGICA NO CONTEXTO PERCEPTIVO E CIENTÍFICO                
ANTECEDENTES DO SUPORTE TECNOLÓGICO NA ARTE BRASILEIRA                                          
WALDEMAR CORDEIRO E O INÍCIO DAS ARTES EM MEIOS DIGITAIS NO BRASIL                         
CRÍTICOS DE ARTE E CONTRIBUIÇÕES                                                                                          
CONTINUADORES E PIONEIROS DA COMPUTER ART         
                                                
COCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA




INTRODUÇÃO

FOTO: 17 E

WALDEMAR CORDEIRO  -  ESTUDO PARA A OBRA GENTE C. 1972

Na arte acontecimentos históricos sempre foram uma referência para todos os aspectos no que diz respeito ao seu processo de mutação, transformação e representação, o computador como as demais tecnologias na segunda metade do século XX e também a fotografia no século XIX, desde os seus processos evolucionários, serviram para artistas como forma e meio de representação da sua visão de “mundo”.

As novas formas de expressão trouxeram profundas transformações na sociedade, suscitando aversão e espanto em uma grande maioria, o novo sempre rompeu com tradições profundas abalando alicerces antigos no meio e na forma da representação artística.

A arte criada através do computador utiliza elementos de informática para estimular a interação entre homens e máquinas, além de gerar novas linguagens que até o próprio artista é incapaz de imaginar os resultados finais desta associação.

Temos atualmente artistas trabalhando com a nano tecnologia aliadas a arte de forma inteligente e criativa, temos como destaque nesta área o pioneiro Eduardo Kac e mais adiante Anna Barros que realizou várias exposições e curadorias no exterior, com instalações envolvendo cientistas.

Acredito que o Brasil caminha para um processo satisfatório desde Waldemar Cordeiro, Abraham Platinick e Julio Plaza que tiveram grandes idéias e deram um grande salto diante de um País que enfrentava o regime militar e a censura, tínhamos inicialmente uma tecnologia que estava em crescimento diante de outros países que estavam com tecnologia em avanço progressivo.

A 1ª e 2ª grande Guerra Mundial estimularam as pesquisas científicas em todo o mundo à arte caminhou acompanhando a história nestes processos absorvendo diversas influências.

Os artistas brasileiros dependiam de técnicos e cientistas para auxiliá-los em sua arte e hoje ainda dependem pelo fato de que determinadas ações necessitam de uma especialidade, é um novo suporte o trabalho conjunto de artistas aliadas à ciência.

Com os cientistas e técnicos da informática, podemos agora ver uma co-autoria em muitos trabalhos artísticos temos agora um segundo autor, aquele que cria os efeitos pondo em um mundo real as idéias dos artistas. Há atualmente artistas especializados em informática como Suzette Venturelli e Bia Medeiros trabalhando ainda em ação conjunta com a arte e a tecnologia, trabalhos atualmente tem mais de um autor pela associação das especialidades.

E a ciência aliada à arte, estimulando o racional a penetrar o sensível e com certeza criando uma nova linguagem crítica no mundo da arte.


PROCESSO TECNOLÓGICO INICIAL

OS PRIMEIROS COMPUTADORES

1ª GERAÇÃO: TECNOLOGIA DE VÁLVULAS (1940 - 1955)


FIG.01


O COMPUTADOR NASCEU COM A II GUERRA MUNDIAL, NOS E.U.A. A MARINHA EM CONJUNTO COM A UNIVERSIDADE DE HARVARD E A IBM, DESENVOLVEU O MARKI, UM GIGANTE ELETROMAGNÉTICO EM 1944. MARKI OCUPAVA 120 M³, COM MILHARES DE REDES. O MARKI CONSEGUIA MULTIPLICAR NÚMEROS DE 10 DÍGITOS EM 3 SEGUNDOS.

1943 - Mark I: “Numa parceria da IBM com a marinha Norte-Americana, o Mark I era totalmente eletromecânico: ele tinha cerca de 17 metros de comprimento por 2 metros e meio de altura e uma massa de cerca de 5 toneladas. O barulho do computador em funcionamento, segundo relatos da época, se assemelhava a varias pessoas tricotando dentro de uma sala. Mark I continha nada menos que 750.000 partes unidas por aproximadamente 80 km de fios. Ele foi o primeiro computador totalmente automático a ser usado para fins bélicos.”[1]

ENIAC



FIG.02


• 1945 – ENIAC: “A segunda Grande Guerra estava no seu auge e a demanda por computadores cada vez mais rápidas vinha crescendo. Os britânicos criavam a menos famosa Colossus para decifrar os códigos nazistas e os americanos apresentavam o ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Calculator). O modelo utilizava válvulas eletrônicas e os números eram manipulados na forma decimal. Apesar da alta velocidade para a época, era extremamente difícil mudar as instruções contidas dentro do computador, já que a programação era feita por meio de válvulas e fios que eram trocados de posição de acordo com o que se desejava. A demora ainda era maior porque o computador utilizava o sistema decimal.”[2].


ENIAC


FIG.03



“O ENIAC (ELECTRONIC NUMERICAL INTEGRATOR AND COMPUTER) FOI O PRIMEIRO COMPUTADOR PARA USO PROFISSIONAL (MILITAR) CRIADO PELA HUMANIDADE. DESENVOLVIDO POR MAUCHLY E ECKERT DA ESCOLA DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UNIVERSIDADE DA PENSILVANIA, INICIOU SUAS OPERAÇÕES EM FEVEREIRO DE 1946. ERA CONSTITUIDO DE 18.000 VÁLVULAS ELETRÔNICAS E MEDIA 2,5 METROS DE ALTURA POR 24 METROS DE COMPRIMENTO. CONSEGUIA EXECUTAR 5.000 SOMAS POR SEGUNDO E CONSUMIA MAIS DE 60.000 WATTS DE POTÊNCIA ELÉTRICA.O ENIAC AINDA NÃO POSSUÍA A TECNOLOGIA DE PROGRAMA ARMAZENADO NA MEMÓRIA. SUA PROGRAMAÇÃO ERA REALIZADA ATRAVÉS DA LIGAÇÃO DE CABOS EM CONECTORES DISPOSTOS EM QUADROS COMO MOSTRADO NA PARTE BAIXA DA FIGURA. É O QUE SE CHAMA "PROGRAMAÇÃO POR HARDWARE". [3]


FIG.04



“EM SEGREDO, O EXÉRCITO TAMBÉM DESENVOLVIA SEU COMPUTADOR, E ESTE SÓ USARIA VÁLVULAS. SEU OBJETIVO ERA CALCULAR AS TRAJETÓRIAS DE PROJÉTEIS COM MAIOR PRECISÃO. OS ENGENHEIROS J. PRESPER ECKERT E JOHN MAUCHLY PROJETARAM O ENIAC: ELETRONIC NUMERIC INTEGRATOR AND CALCULATOR. COM 18000 VÁLVULAS, O ENIAC CONSEGUIA FAZER 500 MULTIPLICAÇÕES POR SEGUNDO. PORÉM SÓ CONSEGUIA FICAR PRONTO EM 1946, OU SEJA, VÁRIOS MESES APÓS O FINAL DA GUERRA.” [4]

O EDVAC

FIG.05



• "1949 - O sucessor do ENIAC: “O EDVAC (Electronic Discrete Variable Computer), apesar de ser mais moderno, não diminuiu de tamanho e ocupava 100% do espaço que o ENIAC ocupava. Todavia, ele era dotado de cem vezes mais memória interna que o ENIAC - um grande salto para a época. As instruções já não eram passadas ao computador por meios de fios ou válvulas: elas ficavam em um dispositivo eletrônico denominado linha de retardo. Esse dispositivo era um tubo contendo vários cristais que refletiam pulsos eletrônicos para frente e para trás muito lentamente. Um outro grande avanço do EDVAC foi o abandono do modelo decimal e a utilização dos códigos binários, reduzindo drasticamente o número de válvulas. Seus criadores, Mauchly e Eckert, começaram a trabalhar neste modelo logo após o lançamento do ENIAC.” [5]

UNIVAC I


FIG.06


• 1951 - "UNIVAC I: “Baseado na revolucionária teoria de Von Neumann (pensada por ele a partir do funcionamento do EDVAC), o UNIVAC I (Universal Automatic Computer) era bem menor que seus predecessores. Tinha "apenas" vinte metros quadrados e um massa de cerca de cinco toneladas. O computador recebia as instruções de cartões magnéticos e não mais de cartões perfurados. Foram construídas nos anos seguintes máquinas muito semelhantes, como o MANIAC-I (Mathematical Analyser Numerator, Integrator and Computer), MANIAC-II e o UNICAC-II. Foram produzidas quinze unidades do UNIVAC I e ele foi o primeiro computador comercial da história.” [6]

IBM 650

FIG.07

• 1954 - IBM 650: “O computador IBM 650 foi disponibilizado publicamente nos USA pela IBM em Dezembro de 1954. Media 1,5 m X 0,9 m X 1,8 m e tinha uma massa de 892 Kg. O IBM 650 era indicado para resolver problemas comerciais e científicos. A empresa projetou a venda de 50 exemplares do computador (mais do que todos os computadores do mundo juntos) - o que foi considerado um exagero. Apesar do pessimismo, em 1958, duas mil unidades do IBM 650 estavam espalhadas pelo mundo. O IBM 650 era capaz de fazer em um segundo 1.300 somas e 100 multiplicações de números de dez dígitos.” [7]

2ª GERAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO TRANSISTOR (1955-1965)


FIG.08


“EM 1952 SURGIU UM NOVO COMPONENTE QUE APRESENTAVA INÚMERAS VANTAGENS EM RELAÇÃO ÀS ANTIGAS VÁLVULAS: ELE TINHA CARACTERÍSTICAS COMO MENOR AQUECIMENTO, MAIOR PODER DE CÁLCULO E CONFIABILIDADE E UM CONSUMO DE ENERGIA BEM MENOR - COM O ADICIONAL DE QUE NÃO NECESSITAVA DE TEMPO PARA AQUECER.” [8]



1951 - UNIVAC I- PRIMEIRO COMPUTADOR PRODUZIDO EM ESCALA COMERCIAL

FIG.09


OS COMPUTADORES DOS ANOS 60 A 70 ERAM COMO ARMÁRIOS, “SOMENTE A PARTIR DE 1975, COM A INVENÇÃO DOS CIRCUITOS INTEGRADOS E DO CHIP DE SILÍCIO, OS COMPUTADORES, ANTES DA DIMENSÃO DE UMA SALA, SOFRERAM UMA DRÁSTICA REDUÇÃO. A EXPECTATIVA DAS PESSOAS ANTE ESSAS MÁQUINAS ERA SURPREENDENTE. A INDÚSTRIA VIU NISSO UMA NOVA OPORTUNIDADE DE EXPLORAÇÃO COMERCIAL QUE PODERIA SER MUITO RENTÁVEL, UM NOVO E DESEJADO BEM DE CONSUMO.” [8]


CARTÃO PERFURADO

FIG.10


“O CARTÃO PERFURADO É O PERCURSOR DA MEMÓRIA DE ARMAZENAMENTO DE DADOS DOS COMPUTADORES. É UM PEDAÇO DE PAPEL QUE GUARDA AS INFORMAÇÕES PELA PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE BURACOS EM LUGARES PRÉ-DEFINIDOS. ERA USADO NO SÉCULO XVIII EM EMPRESAS TEXTEIS PARA CONTROLAR OS TEARES. MAS EM 1889 FOI PATENTEADA, POR HERMAN HOLLERITH, UMA MÁQUINA QUE LIA PAPÉIS PERFURADOS COM OS DADOS DA POPULAÇÃO PARA O CENSO DOS ESTADOS UNIDOS DE 1890. ELE CRIOU UMA EMPRESA QUE MAIS TARDE SE TORNOU A IBM E CONTINUOU A FABRICAR LEITORES DE CARTÕES PERFURADOS (OU FITAS PERFURADAS), DEPOIS CHAMADOS DE COMPUTADORES, FOI USADO O CARTÃO PERFURADO ATÉ O FINAL DO SÉCULO XX POR ALGUNS COMPUTADORES. WALDEMAR CORDEIRO NO FINAL DA DÉCADA DE 60 (SÉC XX) FOI O PRIMEIRO ARTISTA PLÁSTICO BRASILEIRO A USAR ESTE RECURSO COMO FERRAMENTA NO AUXILIO DE SUA REPRESENTAÇÃO ARTÍSTICA, USANDO A COMPUTAÇÃO COMO PALETA NA ARTE.” [10]




3ª GERAÇÃO: OS CIRCUITOS INTEGRADOS (1965-1980)

                                                                                                                                                                                      FIG.11

A TERCEIRA GERAÇÃO INICIA-SE COM A INTRODUÇÃO DOS CIRCUITOS INTEGRADOS (TRANSISTORES, RESISTORES, DIODOS E OUTRAS VARIAÇÕES DE COMPONENTES ELETRÔNICOS MINIATURIZADOS E MONTADOS SOBRE UM ÚNICO CHIP) AOS COMPUTADORES. APÓS O SURGIMENTO DESSES CIRCUITOS, NO FINAL DA DÉCADA DE 50, ELES FORAM APRIMORANDO-SE ATÉ CHEGAR AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO AOS COMPUTADORES. OS CUSTO DE PRODUÇÃO DE UM COMPUTADOR COMEÇAVAM A CAIR, ATINGINDO UMA FAIXA DE MERCADO QUE ABRANGIA EMPRESAS DE MÉDIO PORTE, CENTROS DE PESQUISA E UNIVERSIDADES MENORES.” [11].


4ª GERAÇÃO: CIRCUITOS DE LARGA ESCALA (1980-1990):



FIG.12

“AINDA MAIS AVANÇADOS QUE OS CIRCUITOS INTEGRADOS ERAM OS CIRCUITOS DE LARGA ESCALA (LSI - MIL TRANSISTORES POR "CHIP") E LARGUÍSSIMA ESCALA (VLSI - CEM MIL TRANSISTORES POR "CHIP"). O USO DESSES CIRCUITOS NA CONSTRUÇÃO DE PROCESSADORES REPRESENTOU OUTRO SALTO NA HISTÓRIA DOS COMPUTADORES.” [12]


VER:    http://claudiarosinha.wordpress.com/2010/06/20/page/3/

            http://forum.hardmob.com.br/showthread.php?t=348708




                                                                                                                    FIG.13

Intel 4004 é uma Unidade Central de Processamento com 4-bits. Fabricado pela Intel Corporation em 1971, foi o primeiro microprocessador em um chip simples, assim como o primeiro disponível comercialmente.

FIG.14

O MICROPROCESSADOR, POPULARMENTE CHAMADO DE PROCESSADOR É UM CIRCUITO INTEGRADO QUE REALIZA AS FUNÇÕES DE CÁLCULO E TOMADA DE DECISÃO DE UM COMPUTADOR. TODOS OS COMPUTADORES E EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS BASEIAM-SE NELE PARA EXECUTAR SUAS FUNÇÕES.


5ª GERAÇÃO: ULTRA LARGE SCALE INTEGRATION (1990 - HOJE)

“SÃO OS COMPUTADORES MODERNOS. AMPLIOU-SE DRASTICAMENTE A CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO DE DADOS, ARMAZENAMENTO E TAXAS DE TRANSFERÊNCIA. TEMOS A MINIATURIZAÇÃO, DIMINUINDO O TAMANHO E AUMENTANDO A VELOCIDADE. ATUALMENTE NO CAMPO DAS ARTES PLÁSTICAS TEMOS O RECURSO AUDIOVISUAL COM O USO DO COMPUTADOR E DE OUTRAS TECNOLOGIAS MAIS AVANÇADAS COMO O DATA SHOW MUITOI USADO EM VIDEO INSTALAÇÕES DE ARTISTAS TENDO O COMPUTADOR COMO SUPORTE.” [12]


ANTECEDENTES DA ARTE TECNOLÓGICA NO CONTEXTO PERCEPTIVO E CIENTIFICO


Como alguns exemplos podemos citar: No séc XVI temos Arcimboldo ((Milão 1527 - 1593 Boêmia) com as suas ilusões de ótica criadas com diversos elementos comestíveis e da natureza, era uma forma de provocar o olhar do espectador despertando uma confusão mental.

As primeiras intenções das artes plásticas com a ciência e a literatura se manifestaram no impressionismo em que se estudou a cor e a luz bem como as suas alterações no decorrer do dia e o cubismo como reação faceta as estruturas criando perspectivas ilusórias com o espaço e o espectador, o surrealismo surge um período em que se fundamentavam as teorias e pesquisas de Freud e as questões mentais, como exemplo temos a pintura de Salvador Dali, Miró, René Magritte.
O surrealismo foi por excelência a corrente artística moderna da representação do irracional e do subconsciente. Suas origens devem ser buscadas no dadaísmo e na pintura metafísica de Giorgio De Chirico (1888-1978). Este movimento artístico surge todas às vezes que a imaginação se manifesta livremente, sem o freio do espírito crítico, o que vale é o impulso psíquico. Os surrealistas deixam o mundo real para penetrarem no irreal, pois a emoção mais profunda do ser tem todas as possibilidades de se expressar apenas com a aproximação do fantástico, no ponto onde a razão humana perde o controle. A publicação do Manifesto do Surrealismo, assinado por André Breton em outubro de 1924, marcou historicamente o nascimento do movimento. A livre associação e a análise dos sonhos, ambos métodos da psicanálise freudiana, transformaram-se nos procedimentos básicos do surrealismo. Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de Junho de 1898 - Hilversum, 27 de Março de 1972) criou estruturas complexas de ilusão de ótica.
O Brasil absorveu todos os movimentos europeus trazidos fundamentalmente pela elite que trazia as correntes e idéias, em 1922 na semana de arte moderna, assinala a mudança e a criação de uma identidade própria na arte brasileira, criando diversos movimentos artísticos, todos tinham um objetivo comum: O rompimento com a academia que impunha normas tradicionais, todos estavam aliados a literatura como uma forma de manifestação do pensamento.

Iniciando a pesquisa perceptiva e estudo cientifico e matemático temos o concretismo (GRUPO RUPTURA) que se iniciou em São Paulo, foi um movimento vanguardista surgido em 1950, inicialmente na música e depois na poesia e nas artes plásticas.


No dia 9 de dezembro de 1952, no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP, é inaugurada a exposição que marca o início oficial da arte concreta no Brasil. Intitulada Ruptura, a mostra é concebida e organizada por um grupo de sete artistas, a maioria de origem estrangeira residentes em São Paulo: os poloneses Anatol Wladyslaw (1913 - 2004) e Leopoldo Haar (1910 - 1954), o austríaco Lothar Charoux (1912 - 1987), o húngaro Féjer (1923 - 1989), Geraldo de Barros (1923 - 1998), Luiz Sacilotto (1924 - 2003), e o catalisador e porta-voz oficial do grupo, Waldemar Cordeiro (1925 - 1973).

O Concretismo defendia a racionalidade e rejeitava o Expressionismo, o acaso, a abstração lírica e aleatória, como reação aos paulistas temos a reação as estruturas construidas concretistas com GRUPO FRENTE e o manifesto NEOCONCRETO que foi um movimento artístico surgido no Rio de Janeiro em fins da década de 1950 como reação ao concretismo ortodoxo que era muito matemático. Ambos os movimentos foram uma grande contribuição para as artes no Brasil, pois se iniciava uma busca de uma “identidade” genuína com fortes manifestações e tendências.

“Em termos gerais, o grupo defende a autonomia de pesquisa com base em princípios claros e universais, capazes de garantir a inserção positiva da arte na sociedade industrial. Para um artista concreto, o objeto artístico é simplesmente a concreção de uma idéia perfeitamente inteligível, cabendo à expressão individual lugar nulo no processo artístico. Para eles, toda obra de arte possui uma base racional, em geral matemática, o que a transforma em "meio de conhecimento dedutível de conceitos". No âmbito da pintura, esses princípios correspondem à crítica do ilusionismo pictórico, à recusa do tonalismo cromático e à utilização dos recursos ópticos para a criação do movimento virtual. Lançam mão também do uso de materiais como esmalte, tinta industrial, acrílico e aglomerado de madeira, destacando a atenção do grupo ao desenvolvimento de materiais industriais.” [13].

ANTECEDENTES DO SUPORTE TECNOLÓGICO NA ARTE BRASILEIRA


Temos desde a década de 50 (séc. XX) o uso do computador como recurso para a utilização de imagens que já estavam disponíveis desde a década de 50, graças ao surgimento de monitores capazes de exibir gráficos e de plotters para imprimi-los.

Os primeiros trabalhos artísticos produzidos com o auxílio de computadores utilizavam ainda máquinas analógicas para gerar as imagens, osciloscópios de raios catódicos para exibi-las e películas cinematográficas para registrá-las. Assim é que, em 1952, Ben F. Laposky, nos EUA, e Herbert W. Franke, na Áustria, conceberam respectivamente suas Abstrações Eletrônicas e seus Oscilogramas, consideradas as primeiras obras da computer art.

BEN F. LAPOSKY, 1952, NOS EUA
FOTO: 15 A


ACIMA TEMOS BEN F. LAPOSKY, 1952, NOS EUA, QUE TRABALHOU COM O OSCILOSCÓPIO DE RAIOS, QUE ERA A SUA PALETA ELETRÔNICA.PRODUZIU AS PRIMEIRAS IMAGENS GRÁFICAS ARTÍSTICAS CRIANDO ABSTRAÇÕES ELETRÔNICAS DE GRANDE BELEZA E SUAVIDADE. CRIOU AS PRIMEIRAS IMAGENS COM AUXILIO DE UM COMPUTADOR ANALÓGICO E COM FILMES FOTOGRÁFICOS PARA REPRODUZIR ESTES EFEITOS, DOS 10.000 QUE AFIRMOU TER FEITO APENAS POUCO MAIS 101 FORAM ENCONTRADAS. A SÉRIE EM PRETO E BRANCO DAS PEÇAS COMEÇOU EM 1950, E AS PEÇAS DE COR, USANDO UM CONJUNTO DE FILTROS E PELÍCULAS FOTOGRAFICAS DE ALTA VELOCIDADE ALIADAS A LENTES ESPECIAIS., COMEÇOU EM 1957 AS FORMAS COLORIDAS INDO ATÉ O ANO 1969.

“Laposky foi um desenhista e matemático, que possuía uma loja de sinal em IOWA e interessou pela arte em seu tempo livre. Inspirado pela literatura futurista que imaginou "pintura com luz", ele começou a girar ondulante luz de um osciloscópio em um trance dance elétrica. Durante 16 anos, com início em 1950, ele usou a máquina de manipular ondas de base em desenhos com elegância rítmica ele chamou de "oscillons". Um osciloscópio transforma sinais elétricos em linhas em uma tela, que pode ser usado para medir tudo, desde as ondas cerebrais para as vibrações do motor”[XIII].

Arte musical Laposky tinham sido publicada mais de 160 vezes e exibida em mais de 200 exposições nos Estados Unidos e no exterior antes do surgimento da computação gráfica em meados dos anos 1960. Ele declarava que acreditava em seu método pelo esforço artístico com o auxilio do uso do computador.

Ele parou de fazer estes trabalhos a partir de 1960, mas continuou a fazer de forma particular até o ano de 2000, ano de sua morte. Deixou de fazer muitos registros e negativos de inúmeros trabalhos que desenvolveu.

OBRAS DE BEN F. LAPOSKY 1950 - 1957

15b

IMAGEM DE OSCILOSCÓPIO DE 1950 DE NÚMERO 04 ( ABAIXO  )  É CONSIDERADA A PRIMEIRA FORMA DE ARTE GERADA POR UM DISPOSITIVO ELETRÔNICO. MAIS TARDE, ELE CRIOU OUTRAS OBRAS DE ARTE A PARTIR DE IMAGENS OBTIDAS EM OSCILOSCÓPIOS E COMPUTADORES. POR CAUSA DISSO, MUITOS O CONSIDERAM O PAI DA ARTE DIGITAL. ESSAS OSCILAÇÕES ERAM OS GRÁFICOS FEITOS PRIMEIRAMENTE EM UM COMPUTADOR ANALÓGICO. POR MUITOS ANOS, ELAS REPRESENTAVAM AS CONQUISTAS MAIS AVANÇADAS DO QUE ERA CONHECIDO COMO A ARTE DE COMPUTADOR.
15c
IMAGEM DE NUMERO 04



OBRAS DE BEN F. LAPOSKY DE 1952 - 1957.

15 d



15 E


OBRAS DE BEN F. LAPOSKY, 1957-1965



15 F


OBRAS PRODUZIDAS A PARTIR DE 1957 SENDO PRODUZIDAS ATÉ O FINAL DOS ANOS 60 ERAM FOTOGRAFADAS COM AUXILIO DE PELÍCULAS DE FOTOGRAFIA DE ALTA SENSIBILIDADE E COM AUXILIO DE LENTES ESPECIAIS.


15 G


BIBLIOGRAFIA


ZANINI, Walter. Et al. História geral da arte no Brasil. São Paulo,Instituto Walter M. Salles/ Fundação D. Guimarães,1983, 2v.


FALQUETO, Valquíria. A fotografia e a interferência por computador, 1996. Monografia - Departamento de Artes Industriais e Decorativas, Universidade Federal do Espírito Santo.




SILVA, Eduardo Cozendey da. Info fotografias,1997. Monografia. Departamento de Formação Artística do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo.




COSTA, Helouise. Et al .Waldemar Cordeiro e a fotografia: A ruptura como metáfora. São Paulo; Cosac & naify, Centro Universitário, Maria Antonia da USP, 2002. 80p.






Links na internet


SILVEIRA, Luciana Martha < http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/roteiropedagogico/publicacao/3899_O_computador_como_ferramenta.pdf&gt; Acessado em 17 de novembro de 2009 às 14h10min.


MOTTA,Viktor<http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2.&gt; Acessado em 17 de novembro de 2009 às 14h20min.


ITAÚ CULTURAL< http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_IC/index.cfmfuseaction=marcos_texto&cd_verbete=337 > Acessado em 17 de novembro de 2009 às 12h30min.



LOPES, Almerinda da Silva. < http://www.anpap.org.br/2008/artigos/004.pdf > Acessado em 20 de novembro de 2009 às 12h04min.


VENTURELLI, Suzete e BURGOS, Fátima. <http://www.arte.unb.br/lis2/textos/artecomputacional2.html > Acessado em 22 de novembro de 2009 às 20h51min.

Notas:

[1] CIARDI, Claudia. et al. História do Computador. Disponível em: <http://www.geocities.com/mmeios/hist/index.html >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 20h41min.


[2] CIARDI, Claudia. et al. História do Computador. Disponível em: <http://www.geocities.com/mmeios/hist/index.html >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 20h41min.


[3] CIARDI, Claudia. Et al. História do Computador. Disponível em:
<http://www.geocities.com/mmeios/hist/index.html >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 20h41min.


[4] CIARDI, Claudia. et al. História do Computador. Disponível em: <
http://www.geocities.com/mmeios/hist/index.html >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 20h41min.


[5] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[6] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2&gt;. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[7] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[8] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[9] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[10] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de2009 às 19h00min.


[11] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[op.cit]


[13] ITAÚ CULTURAL Acessado em 17 de novembro de 2009 às 12h30min.


[XIII] Computer Graphic Timeline < http://www.webbox.org/cgi/_timeline50s.html > Acessado em 26 de novembro de 2009 às 15h36min.


[XIV] LIMA, Waldir. ET.al. < http://www.scribd.com/doc/2430872/Realidade-Virtual > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 14h50min.


[14] OLIVEIRA, Rosa Maria. < http://bocc.ubi.pt/pag/oliveira-rosa-novas-tecnologias-novas-fronteiras-criacao-artistica.pdf > Acessado em 17 de novembro de 2009 ás 13h12min.


[15][op.cit]


[16] ROCHA, Cleomar.< http://www.cibercultura.org.br/tikiwiki/tiki-index.php?page=Arte+comunica%C3%A7%C3%A3o > Acessado em 18 de novembro de 2009 ás 11h38min.


[17] MACHADO,Arlindo. < http://www.cibercultura.org.br/tikiwiki/tiki-index.php?page=apresenta%C3%A7%C3%A3o >.Acessado em 18 de novembro de 2009 às 12h41min.


[18][op.cit]


[19] RYSEVAS Tatiana, > Acessado em 17 de novembro de 2009 às 11h52min.


[19 A]


[19 B]ANÔNIMO.<http://ppgav.ceart.udesc.br/turma1_2005/silvia/1_os_caminhos_da_arte_e_tecnologia_no_brasil.pdf > Acessado em 22 de novembro de 2009 às 13h10min.


[20]Itaú cultural. < http://www.cibercultura.org.br/tikiwiki/tiki-index.php?page=Waldemar+Cordeiro > Acessado em 18 de novembro de 2009 às 14h10min.


[21][op.cit].


[22] GAZIRE, Marina. ET.al. < http://www.visgraf.impa.br/Gallery/waldemar/moscati/gm.htm > Acessado em 18 de novembro de 2009 às 15h57min.


[23] Itaú cultural. < http://www.cibercultura.org.br/tikiwiki/tiki-index.php?page=Waldemar+Cordeiro > Acessado em 22 de novembro de 2009 às 23h24min.


[24] DANTAS,José Ibaré. < http://www.fundaj.gov.br/licitacao/observa_sergipe_01.pdf > Acessado em 20 de novembro de 2009 às 11h43min.


[25] ÉRICO, Guizzo. < http://www.internetnobrasil.net/index.php?title=Introdu%C3%A7%C3%A3o > Acessado em 22de novembro de 2009 às 12h29min.


[25 A] Entrevista de Rogério Costa com Diana Domingues. “Conversações Sobre a Construção de uma Nova Sensibilidade”. In: Catálogo “Trans-e: o corpo e as tecnologias” Exposição Individual de Diana Domingues. Caxias do Sul: Gráfica da UCS, 1995. < http://64.233.163.132/search?q=cache:o1fhRYJqH_wJ:artecno.ucs.br/livros_textos/textos_site_artecno/3_catalogos%2520org/transecorpotec_costa_port.rtf+/search%3Fhl%3Dpt-BR%26rlz%3D1W1ADBF_pt-BR%26q%3D%2Bsite:artecno.ucs.br%2BDIANA%2BDOMINGUES:%2BIN-FLUXUS&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br > Acessado em 24 de novembro de 2009 às 12h57min.




[26] SILVEIRA Greice Antolini. < http://www.anpap.org.br/2009/pdf/chtca/greice_antolini_silveira.pdf > Acessado em 24 de nobembro de 2009 às 11h54min.


[27] [op.cit].


[28] ITAÚ CULTURAL < http://www.itaucultural.org.br/desertesejo/explica.htm > Acesso em 24 de novembro de 2009 às 14h17min.


[29] NUNES, Fabio Oliveira. < http://www.fabiofon.com/webartenobrasil/texto_partilha3.html > Acessado em 24 de novembro de 2009 às15h03min.


[30] ANÔNIMO. < http://www.ekac.org/wireport.html > Acessado em 24 de novembro de 2009 às 16h20min.


[31] RUTHSCHILLING, Evelise Anicet. < http://www.ekac.org/bienal.html> Acessado em 25 de novembro de 2009 às 02h44min.


[32]GERMANO,Nardo. < http://www.filefestival.org/site_2008/trabalhos/file/FILESYMPOSIUM2008_paper_nardo%20germano.doc > Acessado em 25 de novembro de 2009 às 14h31min.


[33] O Itaú Cultural - Emoção Art.ficial e divergências tecnológicas < http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2338 > Acessado em 25 de novembro de 2009às 15h18min.


[34] CAPITAL DIGITAL. < http://capitaldigitalbsb.blogspot.com/2009_07_01_archive.html > Acessado em 25 de novembro de 2009 às 15h53min.


IMAGENS:


[1] CIARDI, Claudia. et al. História do Computador. Disponível em: < http://www.geocities.com/mmeios/hist/index.html >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 20h41min.


[2] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: <http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[3] CIARDI, Claudia. Et al. História do Computador. Disponível em: < http://www.geocities.com/mmeios/hist/index.html>. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 20h41min.


[4] CIARDI, Claudia. et al. História do Computador. Disponível em: <
http://www.geocities.com/mmeios/hist/index.html >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 20h41min.


[5] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[6] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em:<
http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2>. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[7] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[8] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[9] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[10] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[11] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[12] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[13] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[14] MOTA, Viktor. A História dos Computadores. Disponível em: < http://www.viktormota.adm.br/site/index.phpoption=com_content&task=view&id=32&Itemid=2 >. Acesso em 18 de outubro de 2009 às 19h00min.


[15] CSB INFOTMÁTICA.Disponível em:< http://www.csbinformatica.com.br/site/index.phpoption=com_content&task=section&id=1&Itemid=2 >.Acesso em 18 de outubro de 2009 às 21h:31min.


[15 A] WIKIPÉDIA < http://en.wikipedia.org/wiki/File:Laposky1.png > Acessado em 26 de novembro de 2009 às 13h05min.


[15 B A 15 E] Computer Graphic Timeline < http://www.webbox.org/cgi/_timeline50s.html > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 02h00min.


[15 E - 15 G ] [op.cit ].


[15 H] Acessado em 27 de novembro de 2009 às 13h15min.


[15J] DIGITAL ART MUSEUN < http://dam.org/dox/2327.DszOR.H.1.De.php > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 13h57min.


[15L] AESTHETICS OF THE DIGITAL http://www.medienkunstnetz.de/artist/franke/biography/ Acessado em 27 de novembro de 2009 às 13h53min.


[15 m] V&A Museums http://www.vam.ac.uk/images/image/58606-popup.html > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 14h04min.


[15 N] LYON, Dick < http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ivan_Sutherland_at_CHM.jpg > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 14h32min.


[15P] PREHYSTERIES OF NEW MEDIA < http://prehysteries.blogspot.com/2008_06_25_archive.html > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 14h58min.


[15R] WIKI:COMMUNITY PORTAL. < http://augmentedrealitywiki.com/File:Ivan-Sutherland-HMD.jpg > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 15h13min.


[15 T] DIGITAL KUNST KONKRET < http://www.dikuko.de/kler/nees.html > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 15h30min.

[15 U] kunst-karten-kaufen. < http://www.kunst-karten-kaufen.de/ > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 15h42min.


[15V]


[15 X] COMPUTER BASE. < http://www.computerbase.de/lexikon/Frieder_Nake > Acessado em 27 de novembro de 2009 às 16h07min.


[15.1] MEDIA ART NET. < http://www.medienkunstnetz.de/artist/nake/biography/ > Acessado em 28 de novembro de 2009 às 01h34min.


[15.2] V&A Museums. < http://www.vam.ac.uk/images/image/58618-popup.html> Acessado em 28 de novembro de 2009 às 1h58min.


[15.3] Michael Whitney < http://www.awn.com/mag/issue2.5/2.5pages/2.5whitneyarchive.html> Acessado em 28 de novembro de 2009 às 02h36min.


[15.4] DIGITAL ARTS. < http://deodesign.wordpress.com/2007/08/18/a-history-of-technology-and-art-part-2/attachment/174/ > Acessado em 28 de novembro de 2009.


[15.5] JOHN WHITNEY . < http://translab.burundi.sk/code/vzx/index.htm> Acessado em 28 de novembro de 2009 às 02h54min.


[15.6] NOLL. A. Michael. Acessado em 29 de novembro de 2009 às 00h16min.


[15.7] RHIZOME MUSEUM. < http://www.rhizome.org/editorial/2796> Acessado em 29 de novembro de 2009 às 00h33min.


[15.8] Portal Vitruvius. < http://www.vitruvius.com.br/noticia/noticia_detalhe.asp?id=2218> Acessado em 29 de novembro de 2009 às 00h35min.


[15.9] NOLL, A. Michael. < http://www.citi.columbia.edu/amnoll/CompArtExamples.html> Acessado em 29 de novembro de 2009 às 00h37min.


[15.10]HALL,AlexanderJohnston. Acessado em 29 de novembro de 2009 às 00h40min.


[15.11] JULESZ, Bela. < http://www.geier.hu/images/LincolnByJuleszTxt600.JPG > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 00h50min.

[15.12] MROZ, Lukas. < http://www.cg.tuwien.ac.at/~mroz/sirds/history.html > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 01h10min.


[15.13] OXFORD UNIVERSITY PRESS. < http://www.us.oup.com/us/companion.websites/9780195316902/student_resources/dictionary_f/?view=usa > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 01h20min.


[15.14] C3 Center for Culture and Communication. Acessado em 29 de novembro de 2009 às 01h25min.


[15.15] The Magic of Quantum. < http://www.themagicofquantum.com/chapter04.php > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 01h35min.


[15.16] VOSTELL, Wolf. < http://www.artcau.gr/html_files/1.WolfVostell.html > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 01h27.


[15.17] MEJIA Javier.< http://jm-arthistory2.blogspot.com/2009_06_01_archive.html > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 01h34min.


[15.18] MEDIA ART NET. < http://www.medienkunstnetz.de/werke/elektronische-decollage/bilder/3/?desc=full > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 01h40min.


[15.19] JJB Blog. < http://blog.johnjosephbachir.org/2006/01/31/nam-june-paik/ > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 0157min.

[15.20] ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬TRIPOD < http://vestnik.tripod.com/novosti06/020601.html > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 02h3min.


[15.21] WIKIPÉDIA.< http://pt.wikipedia.org/wiki/Nam_June_Paik > Acessado em 29 de novembro de 2009 às 02h05min.


[16] NIVARDO,Victoriano. < http://nivardovictoriano.blogspot.com/ > Acessado em 19 de novembro às 01h27min.


[16.1]LOPES,Fernanda. < http://www.acervos.art.br/gv/artistas_brasileiros/bio_wcordeiro.php > Acessado em 22 de novembro de 2009 às 17h19min.


[16.2] NIVARDO,Victoriano. < http://nivardovictoriano.blogspot.com/ > Acessado em 22 de novembro de 2009 às 17h21min.


[16 A] LACERDA, Antonio. < http://ualg-tecnologias1.blogspot.com/2007/10/breve-histria-do-computador.html > Acessado em 19 de novembro de 2009 às 13h38min.


[16B] GAZIRE, Marina. ET.al. < http://blog.premiosergiomotta.org.br/2009/09/03/indicados-premio-hors-concours-perfil-giorgio-moscati/ >Acessado em 18 de novembro de 2009 às 15h46min.


[16 C] MOSCATI, Giorgi. < http://www.usp.br/revistausp/24/16-giorgio.pdf > Acessado em 22 de novembro de 2009 às 23h21min.


[17] GAZIRE, Marina. Et.al.< http://www.visgraf.impa.br/Gallery/waldemar/moscati/gm.htm > Acessado em 18 de novembro de 2009 às 16h06min.


[17. 1] RIBEIRO,Ana Claudia. Et.al. < http://www.visgraf.impa.br/Gallery/waldemar/obras/deriv.htm > Acessado em 22 de novembro de 2009 às 15h19min.


[17. 2][op.cit].


[17. 3][op.cit].


[17A] COSTA, Helouise. Et ali.Waldemar Cordeiro e a fotografia: A ruptura como metáfora. São Paulo; Cosac & naify, Centro Universitário, Maria Antonia da USP, 2002, pag.30.


[17B] RIBEIRO,Ana Claudia. Et.al. < http://www.visgraf.impa.br/Gallery/waldemar/waldemar.htm > Acessado em 19 de novembro de 2009 às 15h21min.
[17C][op.cit].


[17D][op.cit].


[17 E] COSTA, Helouise. Et ali.Waldemar Cordeiro e a fotografia: A ruptura como metáfora. São Paulo; Cosac & naify, Centro Universitário, Maria Antonia da USP, 2002, pág.31.


[18] NUNES, Fabio Oliveira. < http://www.fabiofon.com/webartenobrasil/texto_interartistas2.html > Acessado em 19 de novembro de 2009 às 00h10min.


[19] RIBEIRO, Ana Claudia. Et.al. < http://www.visgraf.impa.br/Gallery/waldemar/waldemar.htm > Acessado em 19 de novembro de 2009 ás 01h10min.


[20] [op.cit].


[21] [op.cit].


[21A] COSTA, Helouise. Et ali.Waldemar Cordeiro e a fotografia: A ruptura como metáfora. São Paulo; Cosac & naify, Centro Universitário, Maria Antonia da USP, 2002, pág. 33.


[22] COSTA, Helouise. Et ali.Waldemar Cordeiro e a fotografia: A ruptura como metáfora. São Paulo; Cosac & naify, Centro Universitário, Maria Antonia da USP, 2002, pág.59.


[23] Instituto Moreira Sales < http://acervos.ims.uol.com.br/php/level.php?lang=pt&component=37&item=8 > Acessado em 22 de novembro de 2009 às 20h29min.


[24] ROGEL, Samuel. < http://historiadosamantes.blogspot.com/2009/09/walmir-ayala.html > Acessado em 22 de novem,bro de 2009 às 22h33min.


[25] GERPE, Horácio. < http://www.horaciogerpe.com/pagrio.html# > Acessado em 22de novembro de 2009 às 20h37min.


[26] BONVICINO, Régis. < http://regisbonvicino.com.br/homenagens.htm > Acessado em 23 de novembro de 2009 às 10h07min.


[27 – 31] GERMANO, Nardo e VALENTE, Agnus. Acessado em 23 de novembro de 2009 às 09h58min.


[32] GUERINI, Sergio. < http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm >


Acessado em 24 de novembro de 2009 às 01h36min.


[33] [op.cit]


[34] [op.cit]


[35] MELLO,Vicente< http://www.heterogenesis.com/Heterogenesis-2/Textos/hcas/h24/diana.html > Acessado em 24 de novembro de 2009 às 01h41min.
[36] [op.cit].
[37] SILVEIRA Greice Antolini. < http://www.anpap.org.br/2009/pdf/chtca/greice_antolini_silveira.pdf > Acessado em 24 de novembro de 2009 às 12h10min.


[38] SILVEIRA Greice Antolini. < http://www.anpap.org.br/2009/pdf/chtca/greice_antolini_silveira.pdf > Acessado em 24 de novembro de 2009 às 12h15min.


[39] PRADO, Gilberto. < http://www.cap.eca.usp.br/gilbertto/english/index.html > Acessado em 24 de novembro de 2009 às 14h48min.

[40] NUNES, Fabio Oliveira. < http://www.fabiofon.com/webartenobrasil/texto_partilha3.html > Acessado em 24 de novembro de 2009 às15h03min.


[41] [op.cit].


[42] [op.cit].


[43] FONTAINE Chrystelle.<


http://www.viewingspace.com/genetics_culture/pages_genetics_culture/gc_w03/kac_webarchive/gfp_bunny_page/gfp_bunny.htm > Acessado em 24 de novembro de 2009 às 15h18min.


[44] [Op.Cit]




[45] COLLINS, Dan. < http://www.ekac.org/raraweb.html > Acessado em 24 de novembro de 2009 às 16h25min.


[46 - 49] [op.cit].


[50] FUNDAÇÃO BIENAL DO MERCOSUL < http://www.bienalmercosul.art.br/projetaveis/node?page=1 > Acesso em 25 de novembro de 2009 às11h44min.


[51] SANDOVAL,Claudia. < http://www.cencib.org/simposioabciber/PDFs/CAD/Claudia%20Sandoval.pdf > Acesso em 25 de novembro de 2009 às 14h35min.


[52] [op.cit].


[53] GERMANO,Nardo. < http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4564190P4 > Acesso em 25 de novembro de 2009 às 14h38min.


[54] SANDOVAL,Claudia. < http://www.cencib.org/simposioabciber/PDFs/CAD/Claudia%20Sandoval.pdf > Acesso em 25 de novembro de 2009 às 14h40min.


[55] [op.cit].


[56] [op.cit].


[57] Rodrigo Dalcin/UnB Agência < http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=291 > Acessado em 25 de novembro de 2009 às 15h08min.


[58] O Itaú Cultural - Emoção Art.ficial e divergências tecnológicas < http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2338 > Acessado em 25 de novembro de 2009às 15h18min.


[59 -60] VENTURELLI,Suzette. < http://www.arte.unb.br/museu/animac.htm > acessado em 25 de novembro de 2009 às 15h41min.


[61-63] CAPITAL DIGITAL. < http://capitaldigitalbsb.blogspot.com/2009_07_01_archive.html > Acessado em 25 de novembro de 2009 às 16h16min.


[64] MEDEIROS,Maria Beatriz de. < http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4781505A6 > Acessado em 26 de novembro de 2009 às 00h02min.


[65 - 66] CAPITAL DIGITAL < http://capitaldigitalbsb.blogspot.com/2009/07/corpos-informaticos-arte-cidade
.html > Acessado em 26 de novembro de 2009 às 00h12min.


[67] GARAY, Danielle. < http://ampliaemandaplotar.blogspot.com/2008_07_01_archive.html >
 Acessado em 26de novembro de 2009 às 00h58min.
[68] BARROS, Anna. < http://www.pucsp.br/pos/cos/interlab/abarros/cv.htm > Acessado em 30 de novembro de 2009 às 11h18min.


[69 -70] BARROS, Anna. < http://www.iar.unicamp.br/galeria/anabarros.html > Acessado em 30 de novembro de 2009 às 11h39min.

Artigos


SEMINÁRIO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS E PANORAMA DA PESQUISA EM ARTES VISUAIS, 2008, Florianópolis. LOPES, Almerinda da Silva. Anais do 17° Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas e Panorama da pesquisa em artes visuais, 19 a 23 de agosto de 2008. Waldemar Cordeiro: “toda a teoria não tem valor se não se souber aplicá-la tecnicamente”. UFES/CNPQ/ANPAP.

Catálogos:


SESC. Departamento Nacional. Divisão de Programas Sociais. Gerência de Cultura. Espectador em trânsito. Vídeo instalações : material educativo / SESC, Departamento Nacional, Divisão de Programas Sociais. Gerência de Cultura; textos de Martin Grossmann: pesquisa e curadoria educa¬tiva Luiz Guilherme Vergara. Bia Jabor. - Rio de Janeiro: SESC. Departamento Nacional, 2008.108 p.

LINKS PARA VER

http://mysite.pratt.edu/~llaurola/cg550/cg.htm
http://www.netaxs.com/~mhmyers/rds-ex.html

Para entender o que é estereograma

http://www.inf.ufsc.br/~otuyama/port/stereogram/basic/


INTERESSANTE:

http://blog.premiosergiomotta.org.br/2008/04/20/nano-a-arte-do-infimo-de-victoria-verna-e-james-gimzewski/

VIDEOARTE
PESQUISA DE MORENO, 2º ALUNO DA APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO DE ARTE ELETRÔNICA NO BRASIL.

http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3854
Acessado em 22 de Novembro 2009

http://www.cibercultura.org.br/tikiwiki/tiki-index.php?page=videoarte+e+vídeo+instalação
Acessado em 22 de Novembro 2009

http://www.videouniversity.com/articles/video-art-an-introduction

Acessado em 22 de Novembro 2009

http://en.wikipedia.org/wiki/Nam_June_Paik

Acessado em 22 de Novembro 2009

http://www.eai.org/eai/artistBio.htm?id=401
Acessado em 22 de Novembro 2009

http://en.wikipedia.org/wiki/Ira_Schneider

Acessado em 22 de Novembro 2009

http://en.wikipedia.org/wiki/Ira_Schneider
Acessado em 22 de Novembro 2009

http://www.cibercultura.org.br/tikiwiki/tiki-index.php?page=Eder+Santo